terça-feira, 17 de setembro de 2013

Como aguentar chefes, professores ou patrões antipáticos

Gente difícil de lidar sempre vamos encontrar em nossas vidas e não precisam ser necessariamente pessoas hierarquicamente superiores a nós: podem ser amigos, namorados, colegas de trabalho...

Viver com eles é complicado, mas sem eles seria impossível? Vamos lá:

1 - Mantenha a calma. Uma dica para conseguir manter a calma é focar o pensamento em outra coisa que não seja a antipatia alheia. Se seu chefe está exigindo mil coisas para fazer e brigando por isso, foque nessas coisas, imaginando soluções e desvie seu foco de atenção para as gritarias dele, por exemplo.

2 - Tenha consciência e confiança em suas capacidades. Muitas vezes a antipatia dos outros tem como objetivo diminui-lo, fazer você se sentir pior do que é. Tenha sempre a consciência de suas potencialidades e você será menos atingido.

3 - Tenha respostas educadas e inteligentes. Não responda no mesmo tom de voz, seja educado, eleve e controle o nível de discussão para um tom respeitoso e dê respostas práticas e objetivas para quem está lhe exigindo alguma coisa.

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Se vai tentar...

Se vai tentar
siga em frente.

Senão, nem começe!
Isso pode significar perder namoradas
esposas, família, trabalho...e talvez a cabeça.

Pode significar ficar sem comer por dias,
Pode significar congelar em um parque,
Pode significar cadeia,
Pode significar caçoadas, desolação...

A desolação é o presente
O resto é uma prova de sua paciência,
do quanto realmente quis fazer
E farei, apesar do menosprezo
E será melhor que qualquer coisa que possa imaginar.

Se vai tentar,
Vá em frente.
Não há outro sentimento como este
Ficará sozinho com os Deuses
E as noites serão quentes
Levará a vida com um sorriso perfeito
É a única coisa que vale a pena.

Charles Bukowski

Como ser um candidato competitivo no mercado SEM ter um bom currículo

Muitos jovens, graduandos em suas áreas ou em pré-vestibulares, gostariam de arrumar emprego, mas na hora de fazer o currículo, ele fica magrinho,
só com as informações básicas: nome, endereço, tem conhecimentos de Word, Excel...zZzzZzz

Vamos dar algumas dicas sobre como fazer um currículo legal mesmo que você tenha pouca ou nenhuma experiência:

- Não coloque informações que, de início, são inúteis para a empresa como seus números de RG e CPF. Seja simples: Nome completo, contatos (telefone e e-mail) e o endereço.

- Esses cursos de Internet, Word, Excel já vêm instalados em todos os bebês nascidos a partir do ano 2000. Então é desnecessário colocar - exceto se seu nível for AVANÇADO. Por que você não faz vários mini-cursos para dar uma bombadinha no seu currículo? Existem milhares gratuitos, inclusive online com certificação.

A escada para o sucesso pode ser longa, mas é compensadora
- Não tem nadica de nada para colocar além da sua graduação que ainda não terminou? Não tem nenhuma experiência profissional? Escreva sobre si mesmo. Diga porque você é um bom candidato, porque você é diferente, porque eles devem lhe escolher. Faça um currículo diferente, com informações relevantes a seu respeito e que não dizem respeito diretamente à profissão: ser honesto, trabalhador, criativo (contanto que essas informações sejam verdadeiras).

- Coloque foto. Essa questão é delicada e envolve debates éticos a respeito de racismo, preconceito e afins. Mas, algumas empresas ainda gostam de ver o candidato antes de chamá-lo para uma entrevista. Tire uma foto bem elegante e coloque no seu currículo.

E lembre-se: suas ações estão sendo analisadas o tempo inteiro. Não vacile. Tenha postura profissional em quaisquer circunstâncias e você será notado.

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Como terminar um relacionamento que terminou há muito tempo?

Imagine a situação: a namorada ou o namorado liga enciumado(a). Descobriu qualquer coisa a respeito do(a) outro(a) e quer briga.

O parceiro, cansado de tantas brigas, diz que isso não vai mais acontecer e sente no peito a vontade de dizer "acabou", mas as palavras nã
o saem.

Relacionamentos podem ser difíceis de terminar. Meses ou anos de insatisfações podem ser levados "com a barriga", como dizem.

E aqueles que sentem medo de não encontrarem mais ninguém? Acredito, existe outro alguém para você.

Para terminar um namoro do modo mais seguro, a dica mais simples (inclusive para diversas outras ocasiões da vida) é: seja honesto. Converse abertamente com seu parceiro, por mais "durão" que ele possa ser.

Confie menos em promessas e mais em atitudes - isso é importante - inclusive para você também: faça menos promessas e tenha mais atitudes, afinal, você pode ser o enciumado e seu namorado ou namorada é quem está querendo terminar.

Honestidade também não implica grosseria. Seja honesto com delicadeza, escolha bem as palavras a usar, reflita sobre se é realmente a hora de terminar ou se existem consertos que podem possibilitar uma continuidade nesse relacionamento.

Procure sempre o menor dano possível para ambos e sejam felizes!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Sentimentos se explicam?

Amor, paixão, angústia, desespero, ciúmes, ódio, rancor, inveja, medo, terror, pânico, alegria, amizade, confiança... é possível explicar os sentimentos?

Se colocarmos tudo em um saco, mexermos e rotularmos esse saco com "sentimentos", certamente estamos cometendo um grande erro.

É claro que tudo que foi citado são coisas que sentimos, e em diversas intensidades e momentos, mas cada um é diferente em si mesmo e, separamente, podem sim ser explicados.

Se você está confuso a respeito de um ou mais desses sentimentos e está sofrendo (outro sentimento!) com isso, pare e reflita a respeito.

Faça-se algumas perguntas:

- Em que momentos eu me sinto assim?
- Por que isso acontece?
- É possível mudar?
- De que maneiras posso mudar o que estou sentindo? (Listar algumas maneiras)
- As maneiras que eu tentei para mudar meus sentimentos ruins funcionaram? Se sim, ótimo.
- Se não, o que mais posso tentar?

Tente esmiuçar o máximo possível o que, quando, por que e quais são as causas de seus sentimentos - e procure soluções.

Simplifique-se. Conheça a Academia de Modificação do Comportamento.

Você vem com um rótulo na sua embalagem?

Estamos na era dos rótulos das "doenças do comportamento", quase todo mundo tem uma: depressão, baixa autoestima, transtorno de déficit de atenção, hiperatividade, autismo, esquizofrenia, ansiedade, transtorno disso, transtorno daquilo... tome um remédio e seus problemas acabaram.

Entretanto, não existem doenças do comportamento. Quando várias pessoas estão gripadas, elas terão sintomas semelhantes e o mesmo remédio servirá para todos. Mas quando alguém está com depressão?

Algumas dormem muito, outras dormem pouco, algumas ficam "falsamente" alegres, outras evitam o contato social e mais: não existe uma terapia ou um remédio específico para todas elas: então por que chamar de doença ou por que ter um nome para comportamentos de pessoas diferentes?

Quando uma pessoa é rotulada com uma doença, ela se alivia: "ufa, a culpa não é minha, foi a doença". Existe uma coisa certa e outra errada nessa frase: a culpa realmente não é da pessoa, mas também não foi uma doença que lhe causou isso, mas uma série de circunstâncias que fizeram com que você se comportasse de determinada maneira e que está sendo ruim.

Rotular torna todos iguais. Os médicos não precisam mais analisar o contexto de cada um, basta chegar ao diagnóstico e um remédio já está pronto para "curar" aquela doença (e eles dizem: mas ainda precisa fazer psicoterapia). Ora! Então não é doença - de novo.

Você acha que possui um desses rótulos-doença? Seus comportamentos não estão adequados ao que você gostaria? Primeira coisa: analise-se. Veja o que está acontecendo, em que momentos você apresenta seus sintomas, pesquise o assunto, procure se entender. Você é único e o que você está passando certamente é único e não é como uma gripe.

Depois de tudo isso, procure um profissional. Remédios não são totalmente desnecessários e inúteis, não é isso que quero dizer. Mas que o profissional deve saber o contexto e a vida da pessoa para entender porque ela se comporta dessa maneira, isso é importantíssimo para uma terapia adequada.

Ser único também não significa que não existam soluções. A solução será baseada em análise de suas circunstâncias de vida e jamais deve ser baseada em um contexto geral que cabe o mundo inteiro. Repito: você é único inserido no meio de tantas outras pessoas, todas tão igualmente diferentes.

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terça-feira, 10 de setembro de 2013

É bom ter medo?



Medo é considerado por muitos como o pior dos sentimentos - paralisa, impede a caminhada, faz com que nos sintamos fracos, menores...

Mas, será apenas isso?

O medo aparece em diversas situações, vamos focar no medo do desconhecido - até porque medo é geralmente não saber o que irá acontecer e estar na expectativa do pior. Um novo rumo que você irá tomar, mas que ainda não sabe onde vai chegar. Uma decisão a ser feita com resultados imprevisíveis.

O medo pode ser uma boa sensação quando você está prestes a atravessar uma ponte para outra vida. Significa que você realmente está levando essa decisão a sério, que isso é importante para você. Vencendo ou não o medo, enfrente o desconhecido - você pode descobrir coisas sensacionais sobre sua vida.

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